CELULAR NUCLEAR: 200 anos longe da tomada (e com a bateria cheia)
Por Adriano Ponte Abreu |
No Brasil, cientistas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN) desenvolveram a primeira bateria nuclear nacional, a partir de um isótopo em decomposição de amerício (amerício-241). Sem precisar de uma recarga extra, ela pode fornecer energia para aparelhos por mais de 200 anos.
A pesquisa brasileira desenvolveu uma bateria nuclear #termoelétrica, também conhecida como gerador termoelétrico radioisotópico (RTG). A produção de eletricidade é feita a partir do calor e não envolve fissão nuclear — este seria o caso de uma bateria termonuclear.