O que provavelmente dará errado com a excelente câmera modular da Xiaomi
Por André Leonardo |

A Xiaomi apresentou na MWC 2025 o Sistema Óptico Modular, um protótipo de câmera magnética destacável voltado à fotografia avançada em smartphones. O acessório conta com lente de 35 mm e sensor Micro Four Thirds (M4/3) de 100 MP, conectando-se magneticamente à traseira de um celular modificado.
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A transferência de dados é feita via LaserLink, que atinge 10 Gbps sem latência perceptível.
O sistema oferece foco e abertura manuais (de f/1.4 a f/11), captura em RAW e até 16 stops de alcance dinâmico. A proposta é unir portabilidade e qualidade óptica profissional em um único dispositivo.
Apesar da inovação, há desafios para a viabilidade comercial: o alto custo do sensor M4/3, a necessidade de lentes compatíveis e a limitação a modelos específicos da Xiaomi. Iniciativas similares no passado, como os módulos da Sony e Realme, fracassaram pela complexidade e baixa adoção. A empresa afirma que o LaserLink soluciona problemas antigos, mas o projeto ainda não tem data confirmada de lançamento.
Adriano Ponte fala sobre o protótipo da Xiaomi que une smartphone e lente destacável, mas como o alto custo e uso restrito dificultam adoção ampla.
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